Sempre sobre meus ombros a observar tudo o que faço e, em meio ao seu francês ininteligível, esforça-se para narrar meus passos em dedicado português. Age assim para esfregar na minha cara toda a nossa afinidade, mas me flagro pensando se não sou dominado por sua voz maviosa, como hoje, quando sinto suas mãos leves e seu queixo repousarem sobre o meu ombro direito e ouço o “blá blá blá troublant”.